sábado, 7 de junio de 2008


Estava por começar a escrever sobre um certo capítulo/tópico da minha vida, o qual ainda está em aberto.
Mas não , decidi então apagar tudo pois nesse momento me dou por conta que mais importante ainda que o capítulo o é o nome do livro.
O nome do livro eu sempre soube e a capa na memória permanece, pena traz pensar que semana passada na correria da chuva em alguma rua ele caiu. E não adianta me dizer pra voltar pelo mesmo caminho. Isso nunca dá certo.
O problema de tudo isso é que ainda não decorei meus parámetros, não sei falar direito e quando tento ( juro que tento) o livro na minha mão já não está, logo me calo.
E sabe do que mais? já não quero ir embora, o problema de tudo isso é que agora não faz a menor diferença querer ou não. E tem mais alguns problemas como escrever aos sábados.
Eu me lembro daquele dia, tentava não te olhar diretamente ( nesse momento eu ainda tinha um livro pra consultar), se eu fizesse isso de nada servia re-ler as lineas antes de sair de casa.
Ser visto é como que tornar-se o mundo do outro. É a fração de instante em que um tem conhecimento sobre os sentidos do outro. Tudo isso me fazia sentido desde que não fosse pensado. Distraída então, não pensava. Então não olhava.
Não olhava, e evitava.
Mas já não estou falando do título ,voltei ao capítulo. Isólito!
Não acredito que ainda perco meu tempo no caos que me enconto.